quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Indulgência Excessiva

Arco-írisCerto homem que vivia nas imensidades geladas do Alasca degustou umas uvas deliosas enviadas por um amigo de Fresno, Califórnia. Apaixonou-se a tal ponto pelas frutas que arranjou um emprego em Fresno, onde todos os tipos de uvas crescem em abundânica, e deixou o Alasca para sempre.
O homem, ao chegar a Fresno, foi convidado à causa de um amigo, aonde uma jovem senhora lhe levou um cacho das uvas que ele tanto apreciava. O récem-chegado ficou fora de si de tanta alegria e, enqunato ia trincando as bagas, murmurava: " Oh, agradeço-lhe do fundo do coração! Muito obrigado! Deixei o Alasca justamente por causa destas frutas".
"Pois, meu senhor, poderá ter quantas desejar. Possuo um vinhedo e todos os dias lhe trarei um punhado de cachos", disse a mulher.
No dia seguinte,logo de manhã, ela chegou à casa do apreciador de uvas com um cesto cheio. O homem , que ainda não pudera digerir todas as uvas engolidas na véspera, apareceu à porta , sorridente. Saltou de alegria ante a perspectiva de fartar-se com os cachos que a senhora lhe levava.
" Ah, que maravilha poder tê-los em tamanha quantidade! Quanta sorte! Obrigado,obrigado!", gritava o homem.Desgustou algumas bagas na presença da mulher, por uma questão de educação, embora ainda trouxesse na boca o gosto das que ainda não haviam sido digeridas. Quando a mulher partiu, ele contemplou as uvas com admiração e olhos cobiçoso. Passou-se uma hora e o homem começou a chupa uvas de novo. O dia inteiro foram só uvas , uvas, uvas...
Na manhã seguinte, ao raiar do dia , a jovem senhora aparceu com uma quantidade ainda maior dos frutos de seu vinhedo e chamou o homem saudou a senhora e as uvas. "Olá, boa mulher, obrigado por tão belo presente!"
Na terceira manhã , como sempre, lá estva a mulher com um monte de cachos de uva. o homem , sonolento e com um risinho amarelo no rosto, cumprimentou-a e disse:" Minha senhora, é muita gentileza sua trazer-me estas uvas, mas a verdade é que ainda tenho um pouco das de ontem".
Na quarta manhã, a mulher chamou de novo o homem do Alasca , trazendo uma grande quantidade de uvas. ele foi atedê-la com relutância e, sem sorrir, saudou-a: "Ah, uvas de novo..Muita gentileza sua, mas já tenho o basatnte".
Mas a mulher, sem acreditar naquelas história e achando que o homem apenas não queria abusar de sua generosidade, levou-lhe ainda mais uvas no quinto dia. Bateu à porta e ele, saltando da cama como se tivesse visto um fantasma, gritou:
"Quer horror, minhas senhora, uvas, uvas e mais uvas! Com os diabos, uvas de novo!" A mulher sorriu e disse: "Estou contenete por ver que os senhor detesta uvas. Acho que não irá mais me privar do prazer de vendê-las".
Essa história mostra que o excesso é sempre ruim. Não importa quão agradável seja uma coisa, se você exagerar em seu uso, ela deixará de lhe dar prazer e em vez disso lhe dará desgosto.
Lembre-se, pois : não exagere na comida, no sono, no trabalho, na atividade social ou em qualquer outra, por mais agardável que seja , ,pois a indulgência excessiva só traz infelicidade.Arco-íris

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

A PALAVRA

A PALAVRA
Existem palavras que curam e palavras que matam.
Tudo quando existe no universo vibra e produz som, e o som é o molde que forma, une e sustenta a vida.
Pitágoras dizia que Deus geometriza, e isto é real,pois todo som produz um símbolo geométrico. Com o uso de um potente aparelho de som sobre uma fina camada de areia, é possível constatar a sucessão de figuras geométricas que ali se formam.
Toda forma de vida existente na natureza é o símbolo de uma idéia, e a sucessão desses símbolos são formados pelas palavras.
Em tempos passados, existia um único idioma, uma Línguagem de Ouro, e a construção da Torre de babel, descrita pela Bíblia, simboliza a perda do conhecimento dessa linguagem universal.
Os "mantrans" são as combinações fonéticas que restam desse idioma sagrado, e o uso consciente deles é uma forma de restabelecer a saúde e o bem-estar.
A palavra é a expressão mais pura do pensamento e,por isso, quando ocorre uma falsa expressão do pensamento, o poder da palavra se torna falso e seus símbolos imperfeitos.
È lamentável que atualmente as palavras sejam usadas mais para esconder do que para revelar o pensamento.
Sendo as palavras símbolos geométricos, os idiomas mais antigos são os mais corretos para a realaizaação de orações, rituais, conjurações e invocações, porque seus símbolos já estão palasmados e crisitalizados nas dimensões superiores, e por esta razão possuem mais força.
A palavra nunca se perde e, uma vez proferida, existirá por toda a eternidade, buscando e atraindo formas e símbolos afins, que irão formar o céu ou o inferno na vida de cada um. É necessário que as palavras sejam usadas com consciência, pos elas são poderes que tanto podem manifestar o bem quanto o mal.
Os povos antigos evitavam falar sobre acontecimentos fataias e possu

íam muito receio das maldições, pois sabiam que existem instantes de alinhamento e abertura cósmica, entre os sete planos de existência, que tornam realidade imediata aquilo que se diz.


A PALAVRA

Palestra Evangelho e Psicologia com Dr. Alirio de Cerqueira from Rede Amigo Espírita on Vimeo.

Seguidores